Com toda essa onda vampiresca que assolou o cinema e séries de TV, sempre tem um maluco querendo se aproveitar da deixa...
Daphne Guiness disse ter se inspirado em asas de borboleta, porcelana chinesa e sangue de pombo para a criação de uma coleção de 24 itens de maquiagem para a M.A.C, lançada no Natal de 2011.
No fim, a cartela era composta por tons muito mais suaves, como rosa, ameixa, nude.... Agora, tirando a dieta do tipo sanguíneo, por que razão alguém teria algum produto de beleza que use sangue como marketing?
No fim, a cartela era composta por tons muito mais suaves, como rosa, ameixa, nude.... Agora, tirando a dieta do tipo sanguíneo, por que razão alguém teria algum produto de beleza que use sangue como marketing?
Pois desde então me chamaram a atenção duas marcas de perfume, estrangeiras, que estão bebendo deste recurso.
A primeira foi a italiana Blood Concept, uma nova linha de perfumes unisex que jura não trabalhar com nenhuma essência de flores e, já que fazê-lo com sangue seria proibido por lei, cria uma aura de mistério em torno de seus ingredientes.
Um denominador comum entre as fragrâncias (chamadas A, B, AB e O) é um toque metálico no aroma final. As embalagens seguem este perfil vampiresco e são como conta-gotas prateados. Bem Dexter style!
Já o designer dinamarquês Henrik Vibskov chama seus perfumes como Type (do inglês, tipo). Diferentemente do sangue propriamente dito, tem o tipo A, tipo B, tipo C e o tipo D, cada um com uma fragrância que captura a essência de duas ou mais cidades combinadas. Bem urbano, como os vampiros.
Fonte: chic.ig.com.br
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