"A vida não é a que a gente viveu, e sim a que a gente recorda, e como recorda para contá-la."
Assim começa Viver para contar de Gabriel Garcia Márquez. E assim começa uma viagem às suas memórias de infância e juventude.
Comecei a ler hoje de manhã mas já espero mergulhar nessas memórias que são a base de suas histórias fantásticas sobre Macondo, Cia. Bananeira, clavicórdios e sonhos...
O livro é uma autobiografia mas parece uma de suas narrativas de ficção. Mas nem tão ficção assim! Gabo volta à origem da sua imaginação: a casa do avós em Aracataca. Pra quem já leu (e alguém não leu?) Cem anos de solidão, o livro é uma revelação.
Um exemplo por sua biografia:
Gabriel García Márquez, também conhecido por Gabo, filho de Eligio Garcia e de Luiza Santiaga Márquez Iguaran, que tiveram onze filhos.Tinham uma pequena farmácia homeopática. E seu avô materno Nicolás Marquez, que era um veterano da Guerra dos Mil Dias, cujas histórias encantavam o menino, e sua avó materna Tranquilina Iguarán exerceram forte influência nas histórias do autor.
Reconheceu a história?
Comecei a ler e já me deu vontade de chorar. Sabe aquela sensação de estar voltando pra casa? É assim que me sinto quando leio Gabriel Garcia Marquez.
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