O chapéu vem atravessando a história e fazendo moda. Um dos acessórios mais antigos da indumentária masculina ele vem em diversas versões e materiais, passando pelos clássicos Panamá e Fedora até modelos mais arrojados.
Os modelos clássicos em cores sóbrias escuras ou claras como bege, branco ou marfim são ótimos para ocasiões mais formais combinados com ternos ou blazers. Para produções mais arrojadas os mesmos chapéus clássicos podem ainda ser combinados com jeans, bermudas, camisetas ou camisa pólo.
Gorros, boinas, tocas e bonés são recomendados para produções mais casuais e informais juntamente com releituras dos modelos clássicos em padronagens listradas, estampadas ou em cores vivas.
Há várias opções no mercado, o chapéu pode transformar o visual básico e aliar funcionalidade e estilo na hora da produção.
Procurando fotos para essa matéria achei várias fotos de amigos nossos que usam e abusam do chapéu para agregar estilo ao visual.
Quase que nem precisamos de modelos...rsrs
Uma breve história dos chapéus…
A indumentária masculina teve sua história mais remota marcada por rebuscamento e excessos em nome da estética, com o chapéu masculino, como item do guarda-roupa, não era diferente. Os chapéus eram ricamente enfeitados e usados pelos homens poderosos como distintivo de status social.
Com a Revolução Francesa (1789-1799), o vestuário masculino sofreu uma transformação, tornando-se mais simples e sóbrio, os chapéus seguiram a tendência.
Na década de 30 do Século XX, os chapéus passaram a ser usados como um acessório de vestimenta e proteção e até hoje são usados na maioria das vezes com essa função, principalmente em países onde a condições climáticas são mais rigorosas.
“Os materiais mais empregados tradicionalmente na indústria de chapéus são o feltro, a palha e o tecido. O primeiro é obtido tanto do pêlo de animais (coelho, lebre, castor, nútria e carneiro) – originando diferentes tipos e qualidades. Na categoria das palhas, incluem-se diversos tipos de fibras vegetais (folhas e caules), como a juta, o sisal, a ráfia, seagrass,etc.
Além de misturas variáveis que resultam em produtos mais rudes (geralmente usados em artesanato), até materiais industrializados e mais refinados (como o Panamá), atualmente a tendência é a utilização de materiais artificiais, principalmente nos chapéus destinados ao abrigo das intempéries, no sentido de impermeabilização” De acordo com o site Chapéus RioBranco.
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